quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Cruzeiros marítimos levam 500 mil (Pasmem!!!!) turistas à costa do Brasil


Oi pessoal,
Tudo bem?! Nesta temporada de verão no Brasil, não se fala em outro tipo de viagem, que não seja os cruzeiros marítimos. Aqui na 4 Estações mesmo, mais da metade de todos os passageiros que embarcam em Janeiro e Fevereiro, viajam em navios... Um sucesso... Todo mundo quer fazer um cruzeiro... E já tem gente comprando viagens para viajar na temporada 2009/2010...
Eu li um artigo falando sobre este assunto, e resolvi dividir com vocês, que assim como eu, adoram falar sobre turismo e viagens.
Milhares de turistas estão curtindo o verão a bordo de belos, modernos e confortáveis transatlânticos estrangeiros, que realizam cruzeiros marítimos na costa brasileira.
Diante da crise econômica mundial (será?) e da disparada do dólar, nesta temporada muitos brasileiros substituíram a viagem ao exterior por uma viagem nacional pelo mar, especialmente depois de examinar a relação custo-benefício oferecida pelos navios que atracam em portos nacionais. O preço único e por pessoa dos cruzeiros marítimos inclui hospedagem, alimentação, entretenimento e diversos atrativos.
Catorze transatlânticos com bandeiras estrangeiras estão fazendo a alegria de cruzeiristas brasileiros, que devem chegar a 500 mil (!!!) na temporada 2008/2009, iniciada em novembro passado e que se estenderá até abril, segundo estimativa da Associação Brasileira de Representantes de Empresas Marítimas (Abremar). Esse número significa crescimento médio de 25% em comparação com a temporada anterior.
Ao todo serão realizadas 235 viagens de cruzeiro de cabotagem ou doméstica no País, isto é, com embarque e desembarque na costa brasileira. O turismo de cruzeiros continua o mesmo excelente mercado, nada a ver com a opção pelo turismo doméstico que cresceu em virtude da oscilação das moedas. Continua a ser um grande atrativo e o melhor produto em termos de custo-benefício.
Empresas que comercializam viagens em navios e transatlânticos internacionais fixaram o câmbio do dólar abaixo da cotação atual para passageiros que fizeram reserva até novembro passado, e estão facilitando o pagamento da viagem em várias parcelas. Essa estratégia resultou em ocupação quase total (95%) dos navios no Natal e no réveillon, segundo dados da entidade.
Nesta temporada, os cruzeiros diversificaram roteiros e opções de entretenimento e lazer oferecidos aos passageiros. Há desde cruzeiros gastronômicos, passeios para solteiros, shows com cantores e bandas renomados, festas comandadas por DJs famosos, até a nova modalidade fitness, cujas atividades de ginástica e malhação a bordo são animadas por artistas e grupos famosos de TV.
Roberto Carlos, Fábio Jr. e Zezé di Camargo & Luciano vão se apresentar em alguns navios. Alguns transatlânticos vão atracar pela primeira vez na costa brasileira. É o caso dos navios de bandeira italiana MSC Música, da MSC; Costa Mediterrânea, da Costa Cruzeiros; Soberano, da Celebration; e Imperatriz, da CVC. Vinte e quatro destinos estão sendo visitados pelos cruzeiros na costa brasileira: Angra dos Reis, Belém, Búzios, Cabo Frio, Fernando de Noronha, Florianópolis, Fortaleza, Ilha de Jaguanum, Ilhabela, Ilhéus, Itajaí, Macapá, Maceió, Manaus, Natal, Paraty, Porto Belo, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Santarém, Santos, Vitória e Ubatuba.
Mercado em crescimento
Nos últimos oito anos, os cruzeiros de cabotagem cresceram 623% no Brasil, de acordo com a Abremar. As empresas que fazem estes cruzeiros reforçam a marca Brasil ao colocarem seus navios em águas brasileiras, agregando credibilidade ao destino. Publicidade, sites e brochuras dessas empresas despertam a curiosidade de mais de 50 milhões de consumidores em todo o mundo, ao acessarem seus roteiros. Mas apesar do crescimento dos cruzeiros nos últimos anos, o país ainda é bastante desconhecido dos grandes mercados consumidores como destino para esse tipo de viagem. O mercado norte-americano é o maior do mundo e conta com 14,6 milhões de usuários de cruzeiros. Países europeus ocupam o segundo lugar no ranking de consumo de roteiros marítimos, com cerca de 4 milhões de turistas. Há mais de 50 anos, a região do Caribe é o destino mais visitado do mundo por cruzeiristas. A costa do Mediterrâneo é o mais consumido pelos europeus, no verão do hemisfério Norte. Em ambos os casos, os roteiros se repetem e já não constituem novidade. Seus consumidores tendem a procurar novos destinos e novos navios.
O Brasil possui posição geográfica favorável para captar o interesse dos armadores, especialmente a região Nordeste. Praias ensolaradas o ano todo, bons resorts, cultura e artesanato, entre outros aspectos, colocam o País em boas condições competitivas. O trabalho da Embratur e do Ministério do Turismo na divulgação da costa brasileira é forte, porém ainda são o insuficiente para o segmento de cruzeiros marítimos. Os passageiros de cruzeiros internacionais são turistas exigentes. Além da falta de publicidade internacional sobre a costa brasileira, a ausência de infra-estrutura adequada e portos satisfatórios para o recebimento desses turistas são empecilhos para o desenvolvimento dos roteiros marítimos no País. A ausência de legislação transparente compromete o potencial turístico que o Brasil passou a representar, nos últimos anos, para os cruzeiros internacionais.

Fonte: DCI - Comércio, Indústria e Serviços - http://www.dci.com.br/

2 comentários:

Unknown disse...

Já fiz alguns cruzeiros e só tive experiências boas, as festas era incríveis, as pessoas então?! conheci tanta gente legal! Faria outras vezes concerteza! É muito bom..
Percebi que a preocupação de muitas pessoas a que eu conheci lá, eram com os carros que estavam nos estacionamentos perto do porto.. eu fiquei sussegada pq deixei no MCC onde já conhecia e além disso levei a chave e ia pagar só na volta.. não tinha com o q se preocupar..

Unknown disse...

Já fiz alguns cruzeiros e só tive experiências boas, as festas era incríveis, as pessoas então?! conheci tanta gente legal! Faria outras vezes concerteza! É muito bom..
Percebi que a preocupação de muitas pessoas a que eu conheci lá, eram com os carros que estavam nos estacionamentos perto do porto.. eu fiquei sussegada pq deixei no MCC onde já conhecia e além disso levei a chave e ia pagar só na volta.. não tinha com o q se preocupar..